Baqueta

A baqueta, também chamada de varinha, representa a vontade do magista. Sua finalidade é direcionar esta vontade a seu destino, agindo como símbolo do despertar da potência divina do operador, ainda oculta em seu inconsciente.

Algumas referências de grandes ocultistas e vertentes relacionados a baqueta:

“A seguir apresento-te a Varinha. A sua utilidade é chamar e controlar certos anjos e gênios quando não seja apropriado o uso da Espada Mágica.” – Bíblia das Bruxas.

“A baqueta (ou cajado), se comparada com os outros instrumentos da ARTE, pode er considerada, sem sombra de duvida, o mais importante entre eles. Sendo essencialmente um símbolo fálico, o bastão representa a presença e o poder do eu criador e da vontade manifesta do magista. O bastão deve assim ser reto e poderoso, uma figura digna de sua força divina. (Note “E ele regerá as nações com a vara de ferro” Apc 2,27).” – Goetia.

“Quando o mago chegou à lucidez, quer por intermédio de uma pitonisa ou sonâmbula, quer por seus próprios esforços, comunica e dirige à vontade vibrações magnéticas em toda a massa da luz astral, cujas correntes adivinha com o auxílio da baqueta mágica, que é uma baqueta adivinhatória aperfeiçoada. Por meio destas vibrações, influi no sistema nervoso das pessoas submetidas à sua ação, precipita ou suspende as correntes da vida, acalma ou atormenta, cura ou faz adoecer, mata, enfim, ou ressuscita… Mas, aqui paramos, diante do sorriso da incredulidade.”

Curiosidade: Há evidências de que os xamãs primitivos foram os pioneiros no manejo da baqueta magicka e que em tribos intocadas ainda fazem uso dela.

Att. M. F.

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